“O grande retorno”. É assim que a edição francesa da Vogue anuncia Céline Dion em sua capa do mês de maio, pronta para falar sobre a síndrome da pessoa rígida, que a fez ficar afastada dos holofotes desde dezembro de 2022.
“Não lutei contra a doença, ela ainda está em mim e para sempre estará. Encontraremos, espero, um milagre, uma forma de curá-la com investigação científica, mas tenho de aprender a conviver com isso. Então sou eu, agora com síndrome de pessoa rígida”, afirma a cantora à revista.
Ela diz ter “duas escolhas”: “Ou treino como uma atleta e trabalho muito ou me desconecto e acabou, fico em casa, ouço minhas músicas, fico na frente do espelho e canto para mim mesma. Optei por trabalhar com todo o corpo e com toda a alma, da cabeça aos pés com uma equipe médica. Quero ser o meu melhor. Meu objetivo é ver a Torre Eiffel novamente!”.
Aos 55 anos, Céline também revela se retornará aos palcos e fará alguma turnê novamente: “Durante quatro anos eu disse a mim mesma que não voltaria… Hoje não posso te dizer: ‘Sim, daqui a quatro meses’. Não sei… Meu corpo vai me dizer”.
“Por outro lado, não quero apenas esperar. É moralmente difícil viver dia após dia. É difícil, estou trabalhando muito e amanhã será ainda mais difícil. Amanhã é outro dia. Mas há uma coisa que nunca vai faltar: a paixão, o sonho e a determinação”, completa.
Não vemos a hora de ver a diva soltando o vozeirão por aí de novo! Até lá, teremos “I Am: Céline Dion”, documentário que chega ao Prime Video em 25 de junho e promete mostrar os bastidores da vida da artista enquanto lida com a síndrome.